Vários fatores como idade, textura da pele, distúrbios da acuidade visual e problemas emocionais, poderão deixar sequelas na região das pálpebras.
Muitas vezes este problema estético está relacionado a outros fatores clínicos (olheiras, edemas, etc.), não estando indicado qualquer tipo de cirurgia.
Diferentes técnicas de Plástica Ocular como o Botox e a Blefaroplastia podem ser aplicadas para corrigir os excessos de pele, gordura e a flacidez muscular, restabelecendo uma aparência mais jovem e, em alguns casos, podendo melhorar o aspecto funcional e até a visão, com remoção do excesso de pele que pode estar comprometendo-o.
O enfraquecimento muscular permanecerá por cerca de 6 a 7 meses, quando novo tratamento far-se-á necessário. Estudos atuais mostram que, após 3 aplicações com intervalo de 6 meses, o resultado obtido pode manter-se por um período indefinido de tempo.
Estas imagens, são os comparativos do pré operatório e o pós operatório.
Os melhores candidatos são os pacientes saudáveis, estáveis emocionalmente e motivados. O risco pode ser maior em pacientes com pressão alta sem controle, algumas doenças da tireoide e portadores de olhos ressecados.
Sendo a pele das pálpebras de espessura muito fina, as cicatrizes tendem a ficar praticamente disfarçadas nos sulcos da pele, o que ocorre após 3 meses com a maturação da cicatriz. Em pacientes que só necessitam remoção de bolsas de gordura da pálpebra inferior, as incisões podem ser realizadas na parte interior da pálpebra, deixando uma cicatriz invisível.
Geralmente não. Mesmo que ocorra uma sensibilidade maior ou pequenos surtos de dor, estes poderão ser minimizados com o uso de analgésicos comuns.
O edema (inchaço) dos olhos varia de paciente para paciente. Alguns já no 4º ou 5º dia apresentam-se com um aspecto bastante natural. Outros atingem este resultado após o 8º dia. Mesmo assim, os 3 primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que existe maior edema. O uso de óculos escuros poderá ser útil nesta fase, assim como a utilização de compressas frias.
Nada mais são do que a infiltração do sangue na pele subjacente, e mesmo na conjuntiva ocular; são devidas ao próprio trauma cirúrgico. Isto, entretanto, não constitui qualquer problema futuro e não é considerado como complicação, mas sim uma intercorrência transitória e reversível.
Após o 3o. mês. Entretanto, logo após o 8º dia já teremos aproximadamente 25% do resultado almejado, sendo que nas 2 ou 3 semanas subsequente esse percentual tende a melhorar acentuadamente.
Não obrigatoriamente. Somente recomendamos a colocação de compressas frias por alguns minutos várias vezes ao dia para prevenção do edema.
A Toxina Botulínica tipo A é produzida pela bactéria Clostridium Botulinium. Quando usada em quantias mínimas, tem uma potente ação sobre a hiperatividade muscular. É usada desde a década de 60 para correção de problemas oftalmológicos.
Quando injetado em músculos selecionados da face, age bloqueando os impulsos nervosos e enfraquecendo esses músculos (que causam as linhas da testa e que contribuem para os chamados pés-de-galinha), três dias após a aplicação, linhas e marcas começam a esmaecer e, com frequência, desaparecem por completo.
O enfraquecimento muscular permanecerá por cerca de 6 a 7 meses, quando novo tratamento far-se-á necessário. Estudos atuais mostram que, após 3 aplicações com intervalo de 6 meses, o resultado obtido pode manter-se por um período indefinido de tempo.
As injeções de Toxina Botulínica em doenças neurológicas e oftalmológicas já são utilizados com sucesso e segurança por mais de 15 anos. Esse perfil de segurança e eficácia tornaram-se um dos agentes prediletos e de maior uso na reversão dos sinais mínimos de envelhecimento.
Doses muito pequenas de BOTOX®, são injetadas com muita precisão, utilizando-se uma micro-agulha. A dor associada com a injeção é mínima e pode-se retornar normalmente às atividades do dia a dia.
Não. Apenas o enrugar da testa e os pés-de-galinha. Os músculos responsáveis por outras expressões faciais não são afetados.